terça-feira, 18 de outubro de 2011

Subsídio da Lição 04 da EBD (Neemias)

COMO ENFRETAR OPOSIÇÃO À OBRA DE DEUS
Texto áureo: Ne. 4.9 – Leitura Bíblica: Ne. 4.1-9


Objetivo: Refletir com os alunos sobre como devemos lidar diante daqueles que se opõem à obra de Deus.

INTRODUÇÃO
A obra de Deus sempre enfrentará oposição, pois não são poucos os que a confundem com obra de homens. Na lição hoje estudaremos a respeito de como os crentes devem responder às ameaças daqueles que desejam o fracasso do trabalho. Nesta aula aprenderemos a identificar os inimigos e as suas estratégias, em seguida, destacaremos a necessidade de confiança em Deus diante das afrontas do inimigo, e por fim, demonstraremos que a melhor defesa contra os adversários está no desenvolvimento do trabalho do Senhor.

1. OPOSIÇÃO À OBRA DE DEUS
Existem muitos inimigos da obra de Deus, e não é fácil responder às ameaças dos adversários. A fim de paralisar o serviço, os opositores se unem, como fizeram Sambalá (norte), Tobias (leste) e Gesém (Ne. 2.19). No capítulo 4 de Neemias, outros inimigos são apresentados: os arábios (sul), os amonitas e os asdoditas (Ne. 4.7). Uma das razões pelas quais os inimigos não querem o progresso da obra de Deus é a inveja. Eles não medem esforços para atingir aqueles que trabalham para o Senhor. Sambalá, o líder dos adversários, ajunta o seu exército, incitando o povo contra o povo de Deus (Ne. 4.2). A estratégia do inimigo é a ridicularização, ele escarnece a fim de afetar a autoestima dos obreiros, chamando-os de fracos (Ne. 4.3). O inimigo não quer que acreditemos no potencial de Deus em nós para fazer o trabalho. Se deixarmos de crer que Deus está conosco, e que nos capacitará para a obra, o inimigo terá êxito e vencerá a batalha, pois aquele que pensa que é incapaz já perdeu a luta. Para tanto, os inimigos tentaram se infiltrar no meio do povo de Deus a fim de causarem confusão (Ne. 4.8). Essa estratégia do inimigo visa desintegrar a identidade, não por acaso, muitos movimentos que nada têm de doutrina bíblica se apresentam como evangélicos, a fim de fazer com que as pessoas deixem de identificar os que servem verdadeiramente a Deus dos que servem apenas a eles mesmos. Eles também atacam frontalmente os obreiros do Senhor, usam todos os recursos possíveis, para, se possível, destruir o povo de Deus. A mídia, nos dias atuais, tem desempenhado esse papel, os inimigos a utilizam em larga escala para denegrir a imagem dos evangélicos. Os pseudoevangélicos também contribuem para a descaracterização daqueles que seguem o evangelho de Cristo.

2. A CONFIANÇA NO DEUS DA OBRA
Mas essa não é obra de homens, mas de Deus, pois Ele mesmo nos comissionou para que a desempenhassemos (Mt. Mc. 16.15; Mt. 28.19,20). Por essa razão, devemos, a todo instante, confiar em Sua Palavra, e demonstrarmos nossa confiança nEle através da oração. Neemias ora a Deus, pois o servo do Senhor está consciente de a quem está servindo (Ne. 4.4-9). A oração de Neemias é urgente, ele não deixa para depois, sabe do perigo e do risco que a obra corre, por isso, lança-se aos pés do Senhor. É também uma oração franca, pois ele abre o seu coração, destacando como o povo, e ele mesmo, se sente diante da ridicularização dos inimigos. As palavras de Neemias na oração são fervorosas, ele demonstra paixão pelo Deus a quem serve. Mas não apenas Neemias orou, todos os obreiros foram conduzidos à oração, e diante da afronta do inimigo, eles oraram e também se prepararam para o caso de precisarem entrar em peleja (Ne. 4.9). A oração continua sendo uma demonstração de confiança em Deus nos dias modernos. Estamos diante de uma geração que esqueceu o real valor da oração, as facilidades tecnológicas e científicas instigam à autoconfiança. Muitos cristãos praticamente deixaram de buscar ao Senhor em oração, preferem tão somente agir, mas é preciso orar antes, durante e depois da ação, em todo tempo e lugar (Mt. 26.41; Ef. 6.18; I Ts. 5.17; I Tm. 2.8). A oração e a leitura da Bíblia resultam em coragem e disposição para enfrentar os boatos espalhados pelos inimigos (Ne. 4.12), aqueles que confiam em Deus e se dispõem a orar não se deixam tomar pelo desânimo causado pelos opositores (Ne. 4.10). As palavras de encorajamento do líder também fazem toda a diferença, Neemias disse ao povo que não temesse, que se lembrasse do Senhor e que lutasse pelas suas famílias. Os cristãos estão envolvidos em uma batalha espiritual, mas nossa luta não é contra a carne e o sangue, mas contra as potestades do ar. As armas das nossas milícias são poderosas em Deus para a destruição das fortalezas do Inimigo (II Co. 10.4). Portanto, façamos uso de toda a armadura de Deus, para que possamos estar firmes contra as ciladas do Diabo (Ef. 6.10,11).

3. DESENVOLVENDO A OBRA DO SENHOR
Ao invés de dar ouvidos às palavras do Inimigo, devemos nos voltar para o Senhor, e fazer a parte que nos compete na obra (Ne. 4.15). Se ficarmos paralizados, refletindo sobre as afrontas do inimigo, não conseguiremos progredir, por isso, mantenhamos as mãos ocupadas, trabalhando para o Senhor, e em constante vigilância, com os olhos bem abertos (Ne. 4.16-18). Os ouvidos também devam estar atentos ao caso de algum chamado urgente, isso aponta para a necessidade de identificar os diferentes toques do Inimigo, principalmente a liderança deve ser capaz de reconhecer a voz do Adversário, para não se deixar levar pelas suas estratégias (Ne. 4.18; Cl. 2.4,8). Em resposta à fragmentação que o inimigo tenta impor ao povo de Deus, devemos permanecer juntos uns dos outros, em unidade (Ne. 4.19; At. 2.47,48). O convívio da igreja é um antídoto contra o individualismo que campeia na sociedade moderna. As pessoas estão cada vez mais isoladas, mesmo as igrejas não estão imunes a essa realidade. As grandes igrejas padecem desse mal, pois os membros não conseguem construir relacionamentos, apenas contatos esporádicos. O envolvimento social, desenvolvido por Neemias no capítulo 5, é uma demonstração de integração do povo de Deus e de compromisso com as questões sociais. Não podemos nos deixar controlar pelo capitalismo selvagem que objetifica as pessoas, sacrificando-as ao deus mercado. Na crise os ricos se aproveitam para tirar vantagem e explorarem os mais pobres (Ne. 5.5). A solidariedade, ao invés da ganância, deva ser a moeda mais forte, a situação dos que passam por privação precisa ser uma preocupação constante (Ne. 5.1,2). As pessoas endividadas devam ter a oportunidade de sairem de tal condição, caso contrário estarão para sempre debaixo do jugo da opressão, em desequilíbrio tanto moral quanto espiritual (Ne. 5.3). Os impostos devam ser usados para investir nas necessidades básicas da sociedade, não para o enriquecimento ilícito de uma minoria (Ne. 5.4). A liderança cristã deva ter cuidado para não se tornar presa e serem cúmplice de esquemas corruptos que defraudam o dinheiro dos pobres (Ne. 5.15,16). O interesse pelo desenvolvimento do público sobre o privado é uma das principais marcas do líder compromissado com Deus (Ne. 5.14, 18), seu objetivo maior não é o de tirar vantagem, muito menos de viver em ostentação, mas o de permanecer íntegro e ver o bem de todos (Ne. 5.14).

CONCLUSÃO
A obra de Deus sempre enfrentou oposição, e nós, enquanto Igreja do Senhor Jesus, não estamos imunes às afrontas do Inimigo. Passaremos tanto por oposição externa quanto interna, mas precisamos estar vigilantessermos, fundamentados na Palavra de Deus, e em oração, para não sermos prisioneiros das armadilhas do Diabo. Se confiarmos no Senhor seremos capazes de vencer, a ninguém temeremos senão ao Deus que segue adiante na batalha (Ne. 5.15; Pv. 1.7). As portas do inferno não prevalecerão contra a Igreja do Deus Vivo (Mt. 16.18), e isso é motivo para demonstrar compaixão pelo povo (Ne. 5.18), não agurdando recompensa de homens, mas a que vem de Deus (Ne. 5.19; II Tm. 4.8).

BIBLIOGRAFIA
LOPES, H. D. Neemias. São Paulo: Hagnos, 2006.
PACKER, J. I. Neemias: paixão pela fidelidade. Rio de Janeiro: CPAD, 2011.

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Subsídio da Lição 02 da EBD (Neemias)

Lição 03

APRENDENDO COM AS PORTAS DE JERUSALÉM
Texto Áureo: Ne. 4.6 – Leitura Bíblica: Ne. 3.1-15

Pb. José Roberto A. Barbosa
Twitter: @subsidioEBD

Objetivo: Mostrar aos alunos que as crises, apesar do seu desconforto, sempre nos abre grandes e oportunas portas, principalmente quando dispomos de cooperadores comprometidos com o Reino de Deus.

INTRODUÇÃO
Na lição de hoje estudaremos a respeito das portas de Jerusalém, fazendo algumas aplicações a respeito de cada uma delas. Em seguida, abordaremos particularidades do ministério de Neemias, ressaltando o segredo do seu sucesso, que não dependia dele mesmo, mas de Deus. Ao final, meditaremos a respeito das características dos cooperadores da obra do Senhor.

1. AS PORTAS DE JERUSALÉM
As portas de Jerusalém tinham um significado especial, elas estavam associadas ao julgamento. Os juizes davam o veredicto às causas do povo a partir das portas. Por esse motivo, Neemias teve a iniciativa de priorizá-las na recondução do serviço do Senhor. As portas precisavam ser reedificadas, e o sumo-sacerdote Eliasibe, como símbolo da restauração espiritual, deveria orientar os trabalhos. Nenhuma reconstrução se sustenta na sociedade a menos que Deus assuma o primeiro lugar. O sumo-sacerdote reedificou a Porta das Ovelhas (Nm. 3.1) que se situava na entrada mais oriental do lado norte das muralhas de Jerusalém (Ne. 12.39; Jô. 5.2). Nessa porta as ovelhas eram lavadas antes de serem conduzidas ao templo para o sacrifício. Ela aponta para o sacrifício ao Senhor, que não deva ser apresentado de qualquer jeito, mas com corações puros (Mt. 5.8). Aos filhos de Hessaná coube a reforma da Porta do Peixe (Ne. 3.3), provavelmente por ser aquele o lugar onde os peixes eram comercializados. Devemos lembrar, a esse respeito, que somos “pescadores de homens” (Mt. 4.19; 13.47,48). O cristianismo era simbolizado, pelos primeiros crentes, através da figura de um peixe, isso porque a palavra grega para peixe é ICHTHUS, formando o acrônimo Iesus Christus Theou Huios Soter, que quer dizer: Jesus Cristo Filho de Deus Salvador. A Porta Velha (Ne. 3.6), localizada na parte mais antiga da cidade, também foi restaurada, essa pode representar os fundamentos da fé, a doutrina bíblica que não pode ser substituída pelos modismos (I Tm. 3.14; I Jo. 2.24). A Porta do Vale (Ne. 3.13) foi reparada por Hanun e os moradores de Zenoa, e, a respeito dessa, é possível aplicar que a vida cristã está repleta de altos e baixos, montanhas e vales (Dt. 11.11). Com o Senhor, isto é, nas situações adversas, os vales se enchem de trigo (Sl. 65.13). A Porta do Monturo (Ne. 3.14) também foi restaurada. Essa porta recebeu esse nome por causa do lixo da cidade que era levado por meio dela para o vale de Hinom, a fim de ser queimado. Na vida do cristão essa porta precisa estar aberta para que todos os dejetos que o distanciam da presença do Senhor sejam retirados (Mt. 5.30). Se deixarmos de salgar e iluminar o mundo, para nada mais prestaremos, senão para sermos lançados fora e pisados pelos homens (Mt. 5.13). Salum, filho de Col-Hozé, reparou a Porta da Fonte (Ne. 3.15), que ficava situada próximo ao Tanque de Siloé. Jesus é a fonte que jorra para a vida eterna (Jo. 4.14). Não são poucos os que se distanciam dessa fonte, preferem ir após cisternas rotas (Jr. 2.13). Depois Malquias restaurou a Porta da Guarda, localizada na seção nordeste de Jerusalém, adjacente ao Templo. Como cristãos, devemos lembrar de guardar os mandamentos de Jesus (Jô. 14.15), pois a Palavra de Deus é lâmpada para os nossos caminhos, devemos guardá-la no coração para não pecar contra o Senhor (Sl. 119.11).

2. O SUCESSO SEGUNDO DEUS
O capítulo 3 de Neemias favorece também a meditação a respeito do sucesso. Não o sucesso conforme apregoam os adeptos da auto-ajuda, pois o sucesso verdadeiro é aquele que vem de Deus. Para que tenhamos êxito na obra do Senhor, precisamos: 1) não nos conformarmos com o caos, ao invés de tão somente lamentarmos, devemos fazer alguma coisa para mudar a realidade; 2) saber escolher as pessoas certas para fazerem obras específicas (Ne. 3.2-15); 3) busque desempenhar as tarefas em integração com as pessoas, saiba trabalhar em equipe: e por fim, 4) não dispense as facilidades, Neemias não colocou empecilhos à realização da obra, antes aproveitou as pessoas que moravam nas localidades das portas (Ne. 3.13; 28-30). Em uma sociedade patriarcal como a de Israel, Neemias não dispensou o trabalho das mulheres. Elas desempenharam papel fundamental na reconstrução da obra de Deus sob a direção de Neemias. A Bíblia está repleta de exemplos de mulheres que foram usadas pelo Senhor: Miriam, Débora, Ester, Maria, entre outras. No tempo de Jesus, como ainda acontece nos dias atuais, as mulheres foram as principais mantenedoras do Reino de Deus (Lc. 8.2,3). A Bíblia destaca o ministério de Dorcas, uma mulher generosa, envolvida em obras caridosas (At. 9.36,39). A Samaritana foi um baluarte no trabalho missionário, ao conduzir muitos a Cristo através do seu testemunho (Jo. 4.28-30). Paulo, injustamente acusado de machista, agradeceu a Deus pelo ministério das mulheres na igreja do Senhor (Rm. 16.1,12; Fp. 4.13). No ministério do ensino, Priscila, geralmente citada antes do marido, Áquila, ministrou a Palavra com ousadia, reafirmando a fé de muitos crentes (Rm. 16.3). Para obter sucesso na realização da obra do Senhor não podemos dispensar força, principalmente a motivação dos irmãos, ainda que essa precise ser supervisionada. As pessoas devam ser tratadas pelo nome, o reconhecimento é parte fundamental, o texto de Neemias 3 cita nominalmente as pessoas que atuaram na reconstrução. Não apenas as grandes realizações devam ser apreciadas, mas também as pequenas, tanto os moradores de Zanoa, que repararam uma porta e mais de 500 metros de muro foram citados quanto Malquias que edificou apenas uma porta. Por fim, é necessário dar instruções claras, a comunicação é imprescindível na execução da obra de Deus, bem como atribuir tarefas, determinando, antecipadamente, as atribuições das autoridades delegadas (Ne. 3.13,17).

3. OS COOPERADORES DA OBRA
Os cooperadores da construção assumiram lugares específicos e determinados para atuarem. Isso revela o senso de organização e planejamento de Neemias. A Porta das Ovelhas foi a primeira, e teve um sumo-sacerdote a frente em razão da sua prioridade. Com essa escolha Neemias também demonstrou a necessidade da pessoa certa ocupar a posição apropriada. Os construtores não trabalharam desordenamente, uns distanciados dos outros, cada um não fazia o que bem entendia. Havia uma unidade da parcialidade, isto é, cada um fazia a sua parte, a fim de chegar a uma totalidade. A individualidade de cada um deles também foi respeitada. Os cooperadores da obra de Deus não são diferentes, eles (e elas) têm personalidades e características distintas. Deus não tem problema de trabalhar com a diversidade, na verdade, Ele foi o Criador da diferença. Há líderes que não têm essas mesmas características, querem que todos trabalhem do mesmo jeito. É comum, no movimento neopentecostal (ou pseudopentecostal) a imitação dos líderes. Não da fé e exemplo espiritual, como Paulo ordenou a ser imitadores de Cristo, mas dos trejeitos, modo de se vestir, entre outras características de menor relevância (I Co. 11.1). Os cooperadores da obra não eram pessoas interesseiras, não estavam edificando a cidade porque quisessem tirar algum proveito pessoal. Pelo que inferimos do texto de Neemias 3, se tratavam de pessoas das diversas regiões de Judá, mas que não mediram esforços, sacrificaram seus interesses pessoais a fim de reconstruírem a cidade. Em muitos arraiais evangélicos as pessoas somente se envolvem no trabalho se tiverem algum retorno: financeiro ou a consagração para algum cargo na hierarquia eclesiástica. Mas como acontece com todo trabalho, havia também os orgulhosos, aqueles que não queriam se envolver, que achavam ser um demérito fazerem a obra do Senhor. Em Ne. 3.5 está escrito que os nobres não se sujeitaram ao serviço do Senhor. Sempre existirão, na obra de Deus, aqueles que se acham importantes demais para determinadas atribuições. Os pastores “nobres” não querem mais ministrar para poucas ovelhas. Eles amam as multidões, principalmente os holofotes, adoram serem vistos pelos homens. Mas louvamos a Deus pelos obreiros compromissados com a obra, os quais, a exemplo de Paulo, estão integrados, que servem ao Senhor “com toda a humildade, e com muitas lágrimas e tentações” (At. 20.19), que nada esperam “senão prisões e tribulações” (At. 20.23), que não têm suas vidas por preciosa (At. 20.24), que são constituídos pelo Espírito Santo para apascentar o rebanho, não deles mesmos, mas “de Deus”, comprado com o sangue de Cristo (At. 20.28).

CONCLUSÃO
A obra de Deus carece de ceifeiros, o Senhor Jesus constatou que “A seara é realmente grande, mas poucos os ceifeiros” (Mt. 9.37). E acrescentou: “Rogai, pois, ao Senhor da seara, que mande ceifeiros para a sua seara” (v. 38). Deus espera que oremos por obreiros comprometidos com a edificação do Seu Reino, mais que isso, que sejamos esses cooperadores. No meio evangélico, muitas portas estão derrubadas, algumas delas, como nos tempos de Neemias, foram queimadas a fogo. Devemos orar a Deus para que envie obreiros e para que também sejamos obreiros e obreiras que respondam às exigências do Reino, que estejamos dispostos a sacrificar nossos interesses pessoais em prol da realização de coisas grande e pequenas para Deus.

BIBLIOGRAFIA
LOPES, H. D. Neemias. São Paulo: Hagnos, 2006.
TUNNERMANN, R. As reformas de Neemias. São Leopoldo: Sinodal, 2001.

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